Arte

Mulheres Revolucionárias: 4 pintoras pioneiras

Muitas artistas dos séculos 18 e 19 enfrentaram barreiras por causa de seu gênero para receber o devido reconhecimento. Mesmo com essas dificuldades, as pintoras decidiram continuar e criar novas técnicas, sendo pioneiras.

Não existiam proibições especificas sobre as mulheres no mundo da arte, mas elas sempre foram sub -representadas, sendo até confundidas por homens no momento em que um quadro era colocado em um museu.

Até hoje ainda estão sendo descobertas à medida que suas obras são reavaliadas.

Élisabeth Vigée Le Brun

Essa pintora parisiense ficou muito conhecida em sua época e suas obras se transformam do estilo  rococó para o neoclássico.

Até hoje alguns de seus trabalho são famosos, como o retrato da rainha francesa Maria Antonieta e muitos nobres solicitavam suas obras, principalmente durante a Revolução Francesa.

Rosa Bonheur

Rosa deu o que falar no mundo da arte em 2020, pois sua casa foi comprada por uma mulher para que fosse revitalizada e se tornasse um museu, conhecido atualmente como Château de By.

Bonheur era uma artista do século XIX que ficou conhecida por suas pinturas de animais e por ser a primeira artista a receber a Légion d’Honneur. Popular entre chefes de estado e imperatrizes, ela foi uma das poucas pessoas a conseguir uma permissão especial para usar roupas masculinas.

Uma das obras mais famosas é a The Horse Fair que hoje está pendurada no Metropolitan Museum of Art.

Angelika Kauffmann

Essa artista suíça recebeu um treinamento especial desde muito nova para que suas técnicas fossem aperfeiçoadas cada dia mais, se tornando uma pintora neoclássica proeminente ao longo dos anos.

Seus retratos aristocráticos se espalharam por toda a Europa e em 1766 Angélica se tornou uma das fundadoras da Royal Academy of Arts.

Marguerite Gérard

Essa jovem entusiasta morava com dois artistas conhecidos, sua irmã Marie-Anne Gérard e seu cunhado Jean-Honoré Fragonard no palácio real do Louvre.

Para conseguir praticar e melhorar sua arte, ela imitava as pinturas de sua família, mas depois de um tempo começou a retratar cenas da vida cotidiana e por ter quadros acessíveis, acabou se tornando popular.

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